Espaço Maker: saiba o que é e como inovar criando esse espaço

 


Desenvolver o espírito colaborativo, incentivar a criatividade, estimular o raciocínio crítico e aprimorar habilidades são aspectos que norteiam os trabalhos de uma instituição de ensino. Para atingir esses objetivos, é interessante que haja um conhecimento para responder a uma pergunta: espaço maker o que é?

É possível defini-lo como um local em que um grupo de pessoas tem liberdade para fazer experiências, compartilhar ideias e desenvolver soluções. Hoje, diversas empresas, startups e escolas estão investindo nesse espaço para atingir um desempenho acima da média.

Neste post, destacaremos como essa ação pode ser efetivada em um colégio e os benefícios que ela proporciona aos estudantes.


Entenda como criar o espaço maker

Um bom exemplo da cultura maker no Brasil é a Campus Party, considerada o principal evento de inovação tecnológica no mundo. A iniciativa reúne jovens que buscam obter mais conhecimento e experiência sobre inovação, empreendedorismo e o mundo digital.

Se um colégio quer explicar para os alunos sobre espaço maker o que é, pode abordar a organização da Campus Party. Também é necessário ter uma preocupação com o espaço, onde professores e estudantes irão trocar informações e desenvolver projetos.

A recomendação é que o lugar tenha mesas grandes no meio da sala, criando um ambiente mais instigante para os trabalhos em grupo. Mais próximo das paredes devem ficar os recursos (papéis, canetas, réguas etc.) que serão utilizados para a elaboração dos projetos e a exposição dos conteúdos.


Planejamento

Transformar a sala de aula em um espaço maker requer planejamento e principalmente uma mudança de cultura por parte dos professores. Os docentes precisam estar mais abertos ao diálogo e a valorizar a capacidade criativa dos estudantes. Do contrário, o esforço para estimular a criatividade e o senso crítico não obterá êxito.

Antes de reforçar a definição de espaço maker o que é, a escola deve fazer com que os professores e os alunos vejam o local como uma oportunidade de aprendizado na prática, com base na experiência e no respeito. Ou seja, a hierarquia se baseia no reconhecimento do domínio do que está sendo feito em vez da autoridade.

Assim, é criada uma relação horizontal entre todos os envolvidos. Esse fator faz com que a escola se torne um lugar mais interessante para os alunos, porque eles passam a ter uma participação mais ativa nos projetos realizados.

Para isso, é válido priorizar também a empatia, ou seja, a capacidade de uma pessoa compreender como as outras se comportam, o que minimiza os conflitos nocivos e a queda de produtividade.


Aplicar conhecimento teórico na prática

A preocupação com o meio ambiente é algo cada vez mais presente na rotina das pessoas. É comum os colégios abordarem as consequências de práticas nocivas à natureza e ações com foco na preservação ambiental.

Para o cuidado com a natureza ser devidamente assimilado, vale a pena estimular os estudantes a formar grupos para ir a locais, onde podem ser feitas iniciativas voltadas para a preservação do meio ambiente, como o reflorestamento. Dessa forma, eles verão como o conhecimento teórico pode ser aplicado na prática, o que fortalece o aprendizado.





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